A Visão Alquímica da Depressão
Por Priscila Dietz Terapeuta Floral Alquímica | prisciladietz@gmail.com
Segundo a Alquimia Antiga, quando falamos
sobre depressão estamos falando na verdade sobre MEDO. A depressão é um dos possíveis efeitos provocados pelo medo. O medo paralisa a pessoa nos
aspectos físico, emocional e mental. A partir do medo se origina uma série de doenças. É difícil entender o medo, ou explicar e diagnosticar, por isso, atualmente o medo é fonte
de pesquisa de diversos estudos científicos da área da psiquiatria e psicologia. O medo é a base ou o pano de fundo da grande
maioria das doenças e desequilíbrios do ser humano.
Podemos citar nossos próprios medos e podemos citas muitos exemplos de pessoas que tem
medo e até pavor dos mais diversos tipos. Algumas pessoas tem medo do escuro, outras
têm medo do claro, tem gente que tem medo de cobra, rato, insetos, e até mesmo de
pássaros. Por isso, o medo é um fenômeno difícil de entender e difícil de
compreender e curar.
A primeira vez
que ouvi falar sobre síndrome do pânico, achei que era mais uma desculpa que as pessoas estavam criando para se fazer de vítimas em diversas situações. Entretanto, estudando e analisando os casos reais, percebi a gravidade e a complexidade desse desequilíbrio que cresce a cada dia. O pânico e a depressão sempre existiram na história da humanidade, a diferença é que atualmente o diagnóstico está mais rápido e preciso.
E de onde nasce o medo? Em principio, o medo
tem uma relação direta com os sentidos. Quando escutamos um barulho que nos
provoca medo, ou sentimos um cheiro que dos dá medo, ou lembramos de algo
que nos provoca um arrepio tudo está ligado a uma sensação de medo. O medo tem uma relação muito direta e
íntima com os sentidos. Esse sentidos podem ser em
nível físico e extra físico, ou sensorial e extra sensorial.
O medo pode ser
de origem “vegetal”, a alquimia crê que o ser humano vem evoluindo do reino
mineral, para o reino vegetal, para o reino animal e em seguida para o reino “humano”.
O medo também pode ser de origem “animal”. O DNA contempla todas essas
informações históricas em sua composição. Segundo a ciência moderna o cérebro
nasce a partir dos répteis, e partir daí vem evoluindo gradativamente a cada
geração. Os insetos em sua simplicidade já possuem todos os sentidos, e desde o
seu nascimento, já carregam o medo primitivo em seu pequenino sistema cerebral.
Os loucos e desequilibrados mentais falam muito desses medos primitivos, e acabam sofrendo muito de medos aparentemente inexplicáveis.
O medo está muito associado à loucura e a falta de controle. Quando nos sentimos ameaçados
acionamos os instintos mais primitivos. A base do instinto é o medo, o medo é que impulsiona o animal a se salvar quando está em perigo. A pessoa que sofre de síndrome do pânico tem mais medo de ter
a crise de pânico e perder o controle do que da própria causa que desencadeia o
pânico. Somos criados e “educados” em uma sociedade que presa o controle do tempo e
do espaço. E como consequência, o excesso do controle do tempo, por exemplo, gera uma série de distúrbios
e neuroses pela falta de tempo.
O único momento
em que estamos totalmente livres do controle é durante os sonhos. Enquanto
estamos dormindo estamos absolutamente livres do controle da nossa mente. O mecanismo
de controle de nossos medos é a razão. Quando compreendemos a razão ou a causa
raiz do nosso medo, conseguimos encontrar o caminho para superá-lo e controlá-lo.
O processo terapêutico
com os florais auxiliam a equilibrar a química do corpo para encontrar o
caminho de compreensão e superação de nossos medos. A inteligência da energia
sutil dos florais alquímicos penetra na célula e atua no equilíbrio bioquímico, integrando
corpo e mente, eliminando os desequilíbrio e doenças geradas pela química do
medo em nosso organismo.
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