quinta-feira, 24 de março de 2016

A Visão Alquímica da Depressão

A Visão Alquímica da Depressão
Por Priscila Dietz Terapeuta Floral Alquímica | prisciladietz@gmail.com



Segundo a Alquimia Antiga, quando falamos sobre depressão estamos falando na verdade sobre MEDO. A depressão é um dos possíveis efeitos provocados pelo medo. O medo paralisa a pessoa nos aspectos físico, emocional e mental. A partir do medo se origina uma série de doenças. É difícil entender o medo, ou explicar e diagnosticar, por isso, atualmente o medo é fonte de pesquisa de diversos estudos científicos da área da psiquiatria e psicologia.  O medo é a base ou o pano de fundo da grande maioria das doenças e desequilíbrios do ser humano.

Podemos citar nossos próprios medos e podemos citas muitos exemplos de pessoas que tem medo e até pavor dos mais diversos tipos. Algumas pessoas tem medo do escuro, outras têm medo do claro, tem gente que tem medo de cobra, rato, insetos, e até mesmo de pássaros. Por isso, o medo é um fenômeno difícil de entender e difícil de compreender e curar.

A primeira vez que ouvi falar sobre síndrome do pânico, achei que era mais uma desculpa que as pessoas estavam criando para se fazer de vítimas em diversas situações. Entretanto, estudando e analisando os casos reais, percebi a gravidade e a complexidade desse desequilíbrio que cresce a cada dia. O pânico e a depressão sempre existiram na história da humanidade, a diferença é que atualmente o diagnóstico está mais rápido e preciso. 
E de onde nasce o medo? Em principio, o medo tem uma relação direta com os sentidos. Quando escutamos um barulho que nos provoca medo, ou sentimos um cheiro que dos dá medo, ou lembramos de algo que nos provoca um arrepio tudo está ligado a uma sensação de medo. O medo tem uma relação muito direta e íntima com os sentidos. Esse sentidos podem ser em nível físico e extra físico, ou sensorial e extra sensorial.

O medo pode ser de origem “vegetal”, a alquimia crê que o ser humano vem evoluindo do reino mineral, para o reino vegetal, para o reino animal e em seguida para o reino “humano”. O medo também pode ser de origem “animal”. O DNA contempla todas essas informações históricas em sua composição. Segundo a ciência moderna o cérebro nasce a partir dos répteis, e partir daí vem evoluindo gradativamente a cada geração. Os insetos em sua simplicidade já possuem todos os sentidos, e desde o seu nascimento, já carregam o medo primitivo em seu pequenino sistema cerebral. Os loucos e desequilibrados mentais falam muito desses medos primitivos, e acabam sofrendo muito de medos aparentemente inexplicáveis.

O medo está muito associado à loucura e a falta de controle. Quando nos sentimos ameaçados acionamos os instintos mais primitivos. A base do instinto é o medo, o medo é que impulsiona o animal a se  salvar quando está em perigo. A pessoa que sofre de síndrome do pânico tem mais medo de ter a crise de pânico e perder o controle do que da própria causa que desencadeia o pânico. Somos criados e “educados” em uma sociedade que presa o controle do tempo e do espaço. E como consequência, o excesso do controle do tempo, por exemplo, gera uma série de distúrbios e neuroses pela falta de tempo.

O único momento em que estamos totalmente livres do controle é durante os sonhos. Enquanto estamos dormindo estamos absolutamente livres do controle da nossa mente. O mecanismo de controle de nossos medos é a razão. Quando compreendemos a razão ou a causa raiz do nosso medo, conseguimos encontrar o caminho para superá-lo e controlá-lo.

O processo terapêutico com os florais auxiliam a equilibrar a química do corpo para encontrar o caminho de compreensão e superação de nossos medos. A inteligência da energia sutil dos florais alquímicos penetra na célula e atua no equilíbrio bioquímico, integrando corpo e mente, eliminando os desequilíbrio e doenças geradas pela química do medo em nosso organismo.

♡ Somos todos um PeloBemUniversal ♡ 

Nenhum comentário:

Postar um comentário